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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Escreva-se, escreva-me



Escreva-me uma carta!
Fale-me sobre você, seus sonhos, seus planos, metas e medos, qualidades e defeitos. Não espere que te faça perguntas para que possa te descobrir, não me fale o que quero ouvir e sim o que você realmente quer partilhar.
Não se molde as minhas vontades, necessidades ou idealizações, apenas mostre-se. Não me peça permissão, nem espere que te seda espaço. Imponha-se, conquiste seu papel nessa história.
Inteligência me fascina, mas autenticidade me conquista. Se seus defeitos te tornam original, amo seus defeitos mais que suas qualidades. Se entregue ao momento, aproveite os bônus dessa viagem e, por vez, seja egoísta.
Não precisa retribuir tudo que faço, apenas tenha ações sinceras.
Não faça joguinhos, não invente, não alimente meu ciúmes, tampouco minha ira. Isso não me estressará, apenas me deixará cansado e desmotivado.
Esteja feliz, seja feliz, sem medo, baseado na verdade.
Cante suas canções e me faça dançar essa melodia.

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